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O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço de encontro e de troca de experiências de diversos movimentos sociais, organizações não-governamentais e entidades civis de todo o mundo. É pensando nisso que a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) participa ativamente de todas as edições do FSM.
O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço de encontro e de troca de experiências de diversos movimentos sociais, organizações não-governamentais e entidades civis de todo o mundo. É pensando nisso que a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) participa ativamente de todas as edições do FSM.
O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço de encontro e de troca de experiências de diversos movimentos sociais, organizações não-governamentais e entidades civis de todo o mundo. É pensando nisso que a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) participa ativamente de todas as edições do FSM. Para a edição deste ano, que irá acontecer de 27 de janeiro a 1° de fevereiro, em Belém, cerca de 400 mulheres militantes de todo o Brasil estão sendo esperadas pela Articulação.
De acordo com a secretária executiva da AMB, Sílvia Camurça, as mulheres dos estados da região Norte e de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará serão as mais representadas devido aos interesses pelos assuntos discutidos no Fórum e pela proximidade do local onde ele será realizado. Segundo Sílvia, os estados das outras regiões levarão representantes, mas não organizaram caravanas por causa do custo da viagem ou por o movimento ainda não possuir uma forte mobilização, como aconteceu em alguns estados próximos ao Pará.
Em relação à participação das mulheres em fóruns e movimentos sociais, Sílvia afirma que elas sempre tiveram uma postura ativa. Entretanto, a secretária comenta que há uma preocupação em verificar se as mulheres estão efetivamente ocupando o mesmo espaço que os homens: "temos um cuidado para garantir a visibilidade das mulheres", comenta. Sílvia explica ainda que a intenção em ir ao Fórum não é para levar demandas, pois ela entende o FSM como um espaço de articulação e de intercâmbio de experiências entre as organizações. "Queremos acumular forças com os outros movimentos", comenta. Para Sílvia, é importante conhecer não só os movimentos de mulheres, mas também aproveitar a oportunidade para trocar experiências e criar decisões conjuntas com outros movimentos sociais.
Para esta edição do Fórum, a AMB levará denúncias e propostas para alianças com outros movimentos. Entre as atividades a serem realizadas, estão: "A ilegalidade do aborto ameaça a vida das mulheres", que será uma sessão de depoimentos contra a criminalização do aborto; "Tribunal de Mulheres Contra a Exploração Capitalista e Patriarcal", que abordará questões de exploração na área do trabalho; e discussões sobre as lutas socioambientais em áreas litorâneas e indígenas.
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